Festival Mada 2025 anuncia show do projeto “Dominguinho”, com João Gomes, Mestrinho e Jota.Pê
A 27ª edição do Festival Mada, Música Alimento da Alma, já tem data marcada: dias 17 e 18 de outubro, na Casa de Apostas Arena das Dunas, em Natal. Com uma curadoria conectada ao presente e atenta às novas sonoridades da música brasileira, o festival anunciou parte do line-up, que traz como destaque a estreia nacional do projeto “Dominguinho”, encontro inédito entre João Gomes, Mestrinho e Jota.Pê.
Originalmente concebido como um projeto audiovisual intimista, gravado em clima de roda entre amigos, Dominguinho ganha agora os palcos dos grandes festivais do país. No repertório, releituras surpreendentes como Pontes Indestrutíveis (Charlie Brown Jr.) e Flor (Mestrinho e Erivaldo Júnior), além de sucessos de João Gomes em novos arranjos que evidenciam a fusão entre tradição e contemporaneidade.
Além da estreia do trio, o Mada 2025 trará à capital potiguar artistas de diferentes vertentes, como Liniker, em sua aclamada “Caju Tour”, que passou por palcos da Europa e do Brasil; Marina Sena, com a turnê “Coisas Naturais”; os goianos do Boogarins, referência do rock psicodélico brasileiro; o rapper Don L, com sua lírica sofisticada; além de Rachel Reis, com o show “Divina Casca”, e Melly, apresentando o espetáculo “Amaríssima”.
Com quase três décadas de trajetória, o Mada se consolidou como um dos mais importantes festivais de música do país. Nascido no bairro da Ribeira, o evento já levou mais de 700 artistas aos seus palcos e se destaca por revelar novos talentos e acolher nomes consagrados da cena nacional. Em 2024, reuniu 34 mil pessoas na Arena das Dunas, impactou 8 milhões de pessoas nas redes sociais e alcançou mais de 60 milhões de espectadores com transmissões ao vivo pela TV Globo e plataformas digitais.
“O Mada mantém o frescor e as novas tendências musicais em sua programação. A cada edição, se renova, atrai um grande público e reafirma a força dos eventos realizados no Nordeste”, afirma Jomardo Jomas, idealizador e diretor do festival.
Pedro Barreira, diretor artístico, reforça o compromisso com a inovação: “Chegar aos 27 anos com uma programação tão conectada ao presente é motivo de orgulho. O Mada nunca foi um festival preso à nostalgia. Nosso olhar está sempre voltado para o agora e para o que ainda está por vir. Essa curadoria parte dessa urgência: não buscamos tendências embaladas, mas artistas que estão abrindo novas trilhas, na estética, no discurso, na forma de se colocar no mundo”.