Mutirão de cirurgias de escoliose começa nesta sexta-feira (25) e vai até domingo (27) em Natal
Com o objetivo de proporcionar saúde, bem-estar e qualidade de vida para pessoas que sofrem com Escoliose, o ProEsco realiza entre amanhã (25) e domingo (27), no Hospital Rio Grande, o segundo mutirão de cirurgias para pacientes que aguardavam o procedimento na fila do SUS do Rio Grande do Norte.
Sucesso em 2024, onde ocorreu a primeira edição, a novidade deste ano é o aumento no número de intervenções, que passa de seis para sete. Idealizado pelo neurocirurgião potiguar Anderson Matos, o ProEsco é um projeto pioneiro que vai proporcionar para essas sete pessoas, entre crianças e adolescentes de várias partes do RN, a possibilidade de intervenção cirúrgica gratuita para a correção da Escoliose.
Assim como aconteceu em 2024, as cirurgias vão contar com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de quatro estados: Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais.
Todas as setes pessoas contempladas com a cirurgia reparadora pelo ProEsco faziam parte da lista de espera do Sistema Único de Saúde (SUS) no RN. Algumas delas estavam há anos na fila aguardando a oportunidade de realizar o procedimento.
“Os pacientes já foram avaliados no mutirão de consultas que realizamos no mês de fevereiro e já temos a programação cirúrgica para que a melhor correção da escoliose seja alcançada durante esse mutirão. E tudo será realizado no Hospital Rio Grande, um hospital pioneiro no nosso Estado e um grande parceiro que abraçou nosso projeto, além dos demais parceiros e amigos que acreditam na causa”, destaca Anderson Matos.
Durante a realização das cirurgias, uma equipe multidisciplinar estará no local para dar suporte às famílias dos pacientes no momento dos procedimentos e orientar no pós-operatório.
O ProEsco é uma iniciativa filantrópica voltada para a realização de procedimentos corretivos e pela conscientização da Escoliose, uma deformidade caracterizada por desvio da coluna com angulação maior que 10 graus e rotação.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 2% da população mundial convive com este problema. No Brasil, isso significaria em torno de 6 milhões de pessoas que sofrem os efeitos dessa doença. No Rio Grande do Norte mais de 60 mil pessoas sofrem com essa deformidade.
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