Programa de qualificação empresarial inicia no segundo semestre
A partir do segundo semestre, os comerciantes potiguares e seus dependentes terão acesso a cursos de capacitação para melhorarem o desempenho de suas empresas e preencherem lacunas de formação teórica. Em torno de 800 empresários já poderão entrar na primeira fase do programa, firmado a princípio com instituições particulares de ensino superior.
“As exigências da modernidade e noção de que é preciso dar consequência na qualificação e instrumentalização dos negócios foi o que nos norteou a criar os cursos”, diz Pedro Simões Neto, consultor do Instituto de Desenvolvimento da Educação para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Indec RN), entidade que irá formatar os cursos. O Indec é coordenado pela Fecomércio RN e pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).
Os primeiros cinco cursos oferecidos serão de Direito, Gestão de Negócios, Marketing e Vendas, Contabilidade e Administração e a duração de cada um deles é de dois anos e meio. O Indec pretende formar 16 turmas.
A princípio, os cursos serão ministrados através de parcerias com universidades privadas como Fal, Farn e Unp. No longo prazo, a ideia é formar a Universidade Do Comércio, com cursos mais específicos, voltados ao cotidiano do empresário.
“No longo prazo, que ainda não sabemos em quanto tempo será queremos formar a Universidade do Comércio, para que o empresário não fique à margem da evolução tecnológica, não ocorrendo o seu desgaste social”, afirma Simões, que critica a noção atual de formação profissional, onde, segundo ele, as instituições estão “mais preocupadas em transmitir o conhecimento e certificar do que em instrumentalizar o saber”.
De acordo com ele, há em torno 20 mil micro e pequenos empresários em Natal e “uma parcela representativa” deles está disposta a freqüentar cursos de atualização.
O diretor executivo da Fecomércio, Rogério de Almeida Freitas, diz que a iniciativa é essencial, principalmente em um momento em que o país passa por uma “pane na mão de obra qualificada”.
“As exigências da modernidade e noção de que é preciso dar consequência na qualificação e instrumentalização dos negócios foi o que nos norteou a criar os cursos”, diz Pedro Simões Neto, consultor do Instituto de Desenvolvimento da Educação para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Indec RN), entidade que irá formatar os cursos. O Indec é coordenado pela Fecomércio RN e pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).
Os primeiros cinco cursos oferecidos serão de Direito, Gestão de Negócios, Marketing e Vendas, Contabilidade e Administração e a duração de cada um deles é de dois anos e meio. O Indec pretende formar 16 turmas.
A princípio, os cursos serão ministrados através de parcerias com universidades privadas como Fal, Farn e Unp. No longo prazo, a ideia é formar a Universidade Do Comércio, com cursos mais específicos, voltados ao cotidiano do empresário.
“No longo prazo, que ainda não sabemos em quanto tempo será queremos formar a Universidade do Comércio, para que o empresário não fique à margem da evolução tecnológica, não ocorrendo o seu desgaste social”, afirma Simões, que critica a noção atual de formação profissional, onde, segundo ele, as instituições estão “mais preocupadas em transmitir o conhecimento e certificar do que em instrumentalizar o saber”.
De acordo com ele, há em torno 20 mil micro e pequenos empresários em Natal e “uma parcela representativa” deles está disposta a freqüentar cursos de atualização.
O diretor executivo da Fecomércio, Rogério de Almeida Freitas, diz que a iniciativa é essencial, principalmente em um momento em que o país passa por uma “pane na mão de obra qualificada”.
