Cinco praias de Natal e da Grande Natal estão impróprias para banho
O relatório da balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira (12), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) e pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), revela que as praias próximas a dois pontos turísticos da capital do Estado estão impróprias para banho: o Morro do Careca e o Farol de Mãe Luíza. Na região metropolitana da capital, outras três praias estão nas mesmas condições, com altos índices de coliformes fecais: Pirangi do Sul (Nísia Floresta), Pirangi do Norte e Balneário Pium (Parnamirim).
A análise de amostras, coletadas nesta quinta-feira (11), demonstra que a quantidade de coliformes fecais está acima do que é recomendado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Quando isso acontece, a praia é classificada como “imprópria” para banho e no local é afixada uma placa vermelha orientando os banhistas para os riscos à saúde. A água contaminada por coliformes fecais pode causar coceiras ou enfermidades como gastroenterite, verminoses e doenças de pele. Em exposição continuada, a pessoa pode desenvolver doenças mais graves de veiculação hídrica como hepatite, cólera e febre tifóide, entre outras.
O estudo é feito por alunos, bolsistas e coordenadores do programa Água Azul, uma parceria do IFRN com o Idema, que conta com apoio de instituições parceiras como Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado, do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).
Esta semana, a classificação pode ser considerada válida até a emissão do próximo boletim, prevista para o dia 19 de março. Nos meses considerados de “baixa estação turística”, o estudo se concentra em trinta praias da Região Metropolitana de Natal, e se estende a todo o litoral norte-rio-grandense, em 48 praias, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
A análise de amostras, coletadas nesta quinta-feira (11), demonstra que a quantidade de coliformes fecais está acima do que é recomendado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Quando isso acontece, a praia é classificada como “imprópria” para banho e no local é afixada uma placa vermelha orientando os banhistas para os riscos à saúde. A água contaminada por coliformes fecais pode causar coceiras ou enfermidades como gastroenterite, verminoses e doenças de pele. Em exposição continuada, a pessoa pode desenvolver doenças mais graves de veiculação hídrica como hepatite, cólera e febre tifóide, entre outras.
O estudo é feito por alunos, bolsistas e coordenadores do programa Água Azul, uma parceria do IFRN com o Idema, que conta com apoio de instituições parceiras como Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado, do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).
Esta semana, a classificação pode ser considerada válida até a emissão do próximo boletim, prevista para o dia 19 de março. Nos meses considerados de “baixa estação turística”, o estudo se concentra em trinta praias da Região Metropolitana de Natal, e se estende a todo o litoral norte-rio-grandense, em 48 praias, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR