Nina Souza confirma convite para ser candidata a vice-governadora em 2026 e diz que meta é “derrotar PT”
A secretária de Assistência Social de Natal, Nina Souza (União), disse que foi convidada para ser candidata a vice-governadora na chapa da oposição nas eleições de 2026. Ela confirmou a informação ao ser questionada se havia recebido alguma sondagem do senador Rogério Marinho (PL) ou do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União) – que são cotados para a disputa do governo. Além dos dois, ela citou o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos).
Em entrevista à 96 FM nesta terça-feira 1º, ela afirmou que a meta do grupo político ao qual pertence deve ser derrotar o PT – que tem o secretário de Fazenda, Cadu Xavier, como pré-candidato à sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT). “O que é ser de direita? É defender geração de emprego e renda, acreditar na força do trabalho, saber que a classe empresarial é extremamente importante para o crescimento de uma nação, é defender a família, defender a organização, ter uma escola que produza conhecimento sem estar atrelada a ideologias. Não é defeito ser centro-direita”, afirmou a secretária.
Apesar disso, ela afirmou que ainda está avaliando os caminhos que irá seguir, indicando que o “coração” a leva a desejar uma vaga na Câmara dos Deputados.
A secretária, que foi reeleita vereadora de Natal, mas está licenciada do cargo para ser secretária, destacou que, mais do que ambição pessoal, a busca por um mandato federal seria uma forma de ajudar a Prefeitura do Natal, hoje comandada por Paulinho Freire (União), seu marido.
Nina também ressaltou a dificuldade que os municípios enfrentam para realizar obras de infraestrutura e a importância de ter representantes em Brasília para destravar recursos. “Eu estou numa secretaria que precisa muito de investimento. Eu vejo o sofrimento de Paulinho para poder realizar as obras que o Natal precisa. Agora nessa questão mesmo das drenagens, pavimentações, etc, tudo isso a gente precisa de recurso federal”, disse a secretária, em entrevista à 96 FM.
Fonte: Agora RN
