Perfil do Sindsaúde RN compartilha mensagem que apoia grupo terrorista Hamas

 


O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde-RN) compartilhou em uma rede social,  uma publicação da Central Sindical e Popular – Conlutas  que se  solidariza às ações do grupo terrorista Hamas,  pelos ataques a Israel.  A publicação também chama o ato terrorista de “ação heroica” e de resistência do povo palestino.
A redação do Ponta Negra News entrou em contato com a assessoria de imprensa do sindicato, que respondeu  da seguinte forma:
“O sindicato não fez  uma postagem em apoio ao grupo Hamas, e sim, apenas  uma postagem sobre a resistência do povo palestino e uma   nota publicada pelo Central Sindical e Popular – Conlutas”. 
A assessoria informou ainda que o publicação foi arquivada por que  não houve discussão entre a direção sobre esse assunto. 
O conflito promovido pelo grupo teorista há três dias, já matou quase mil  pessoas e sequestrou centenas de civis. Hoje o porta-voz do grupo armado Hamas, Abu Obaida, afirmou  que o grupo armado vai executar um refém civil israelense a cada novo bombardeio realizado por Israel.
O anúncio foi publicado no aplicativo de mensagens Telegram, por onde o braço armado também prometeu transmitir as execuções, e diz o seguinte “A cada ataque a civis sem aviso prévio terá como reação, infelizmente, a morte de civis sob nossa custódia e seremos forçados a transmitir a execução”, diz a mensagem.
Texto da postagem 
O mundo parou para acompanhar os eventos protagonizados pela heroica resistência do povo palestino na manhã do sábado, dia 7 de outubro.
A ação “Tempestade de Al Aqsa”, realizada pelas Brigadas de al-Qassam (braço armado do partido Hamas), retomou inúmeros territórios invadidos por Israel.
A ação sem precedentes colocou em xeque o caráter de “indestrutível” até pouco tempo associado ao estado sionista, que de fato trata-se de uma super potência militar financiada pelo governo dos Estados Unidos.
 Em comunicado, lideranças dos combatentes palestinos afirmaram que a ofensiva é uma resposta às violações de Israel, que insistentemente desrespeita o Direito Internacional Humanitário.
 Desde 1948, Israel ocupa de maneira criminosa e ilegal cerca de 88% dos territórios da Palestina histórica. Este processo culminou num êxodo em massa, e nestes últimos 70 anos, quase 6 milhões de palestinos tornaram-se refugiados.

Ponta Negra News