Cantora potiguar Clara Luz lança novo EP com referência oitentista

 


Buscando uma nova estética sonora, com uma pegada eletrônica, o EP Clara Luz é o sexto trabalho da artista potiguar. Embalado pelos sintetizadores afiados dos anos 80 esse disco promete botar todo mundo pra dançar. O material foi gravado nos estúdios Dosol, durante uma residência artística com os produtores musicais JF Santiago e Walter Nazário.

O lançamento tem a assinatura do Selo DoSol e Dale! Produções Culturais. O show de estreia contará ainda com as participações das cantoras Simona Talma e Sarah Oliver. Seja na composição ou na força da sua interpretação, as canções trazem à tona sentimentos vividos pela artista que lhe ajudaram a viver o durante e o pós pandemia. “Esse disco fala principalmente de ressignificar a dor, o sofrimento e a angústia. Fala sobre se descobrir no amor de uma mulher e sobre o apoio feminimo mútuo”, revela a artista.

Sobre a artista

Clara Luz é cantora e compositora, mulher preta de periferia e mãe. Em 17 anos de carreiramusical recebeu prêmios, gravou álbuns, participou de festivais, fez turnês no nordeste e uma turnê/residência na Europa. Subiu aos palcos para cantar primeira vez à convite da banda de vanguarda Pangaio (2007), depois tomou a frente dos vocais da Orquestra Boca Seca por 14 anos (2007-2021) e iniciou seu trabalho solo com Clara e A Noite (2010), mesmo ano que ganha o prêmio de júri popular pelo MPBeco. Em 2016 lança junto com Simona Talma o espetáculo musical “Pássaros Proibidos” e em 2020 lançou seu último trabalho solo de grande repercussão “VOLTE E PEGUE”, onde mescla música brasileira e tons eletrônicos para trazer um olhar contemporâneo sobre a ancestralidade.

Ao longo do tempo Clara vem se resinificando e neste processo de autoconhecimento e transformação, a partir desse novo trabalho ela adota a assinatura CLARA LUZ, iluminação que remete ao novo, a claridade que se precisa para percorrer novos caminhos.

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