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Durante a Sessão Ordinária desta quarta-feira (23), no Legislativo Potiguar, o deputado Subtenente Eliabe (SDD) discursou em tom de tristeza pela morte de dois policiais militares do RN, nesta semana. Primeiro, o soldado Kleyson, que foi assassinado, na segunda-feira (21), num trecho da BR-104, na Paraíba; e o sargento Luciel, que faleceu ontem (22), após um mal súbito, enquanto cobrava melhores condições de trabalho, em frente à Governadoria do Rio Grande do Norte.


“Eu quero hoje externar uma situação muito triste que vem acontecendo constantemente com a Segurança Pública do Estado, que é a questão da morte de policiais. Primeiramente, quero falar do soldado Marcio Kleyson de Souza Silva, que foi brutalmente assassinado nesta segunda, 21 de março. Ele tinha apenas 28 anos e foi incorporado em 2020. Kleyson foi assassinado enquanto conduzia sua moto às margens da BR-104, voltando para a sua residência. Ele foi assassinado de forma covarde, atingido pelas costas, e infelizmente perdeu a vida. Foi mais um policial militar que perdeu sua vida em razão da profissão. Então, eu deixo aqui minha solidariedade a toda a família, amigos e irmãos de farda do soldado Kleyson”, disse o Subtenente.


Na sequência, o parlamentar lamentou a morte do sargento Luciel de Lima Rodrigues, de 47 anos. “Ontem, infelizmente, o sargento Luciel sofreu um mal súbito e foi a óbito, em frente à Governadoria, enquanto lutava por valorização profissional. O sargento Luciel ingressou na corporação em 1999 e atualmente trabalhava em Ceará-Mirim. Era um policial exemplar”, contou o deputado.


Finalizando seu pronunciamento, o Subtenente Eliabe prestou solidariedade aos familiares e amigos dos policiais, além de pedir mais apoio e reconhecimento, por parte do governo estadual, à categoria. “Portanto, eu quero, em nome desses dois guerreiros, externar meu profundo voto de pesar aos familiares e aos colegas policiais e bombeiros militares, e aproveitar para cobrar do governo que reconheça a importância desses profissionais. Eles não querem nada além do que ser tratados de acordo com a relevância da sua profissão, em virtude do risco que correm todos os dias. Perdem a Segurança Pública e a população do Rio Grande do Norte”, concluiu.