R$ R$ 7,60/mês: sem auxílio-emergencial, 314 mil pessoas do RN voltam a situação de miséria a partir de janeiro

 

PESQUISA PNAD-COVID DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) INDICA UMA DIMINUIÇÃO BRUSCA DA RENDA DAS FAMÍLIAS MAIS POBRES

Sem a renovação do auxílio-emergencial, 314 mil pessoas do Rio Grande do Norte devem passar a sobreviver a partir de janeiro de 2021 com uma renda mensal per capita de R$ 7,60, o preço de l kg de feijão. É o que aponta a pesquisa Pnad-Covid do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indica uma diminuição brusca da renda das Famílias mais pobres com o fim do auxílio. Com o benefício, esse contingente possui a renda per capita de R$ 156, superior 20 vezes ao cenário previsto no mês que vem.

O impacto deve ser diminuído com o Bolsa Família, destinado a pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil que retornam automaticamente ao programa com o fim do auxílio criado durante a pandemia. O valor atual do Bolsa Família varia de R$ 41 a R$ 205, o mesmo aplicado antes do benefício emergencial. Mas, com os impactos económicos ao longo de 2020, o cenário social em janeiro deve ser pior que o observado em março deste ano.

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