Na prevenção ao suicídio, CVV atende cerca de 2,5 mil ligações em Natal por mês



Foi a vontade de contribuir em um projeto social que fez com que Ademar Souza, de 63 anos, decidisse se candidatar ao processo seletivo de voluntários para o Centro de Valorização da Vida (CVV), 16 anos atrás. Quando entrou no serviço, muita coisa era diferente: além de não ser tão conhecido, o CVV não estava disponível em todo País. De lá para cá, muito mudou: desde julho deste ano, o CVV passou a funcionar em todas as capitais, através do número 188.