Prefeitura do Natal inicia nova recuperação dos banheiros públicos da orla de Ponta Negra


A Prefeitura do Natal, através da Semsur, iniciou nesta terça-feira (31) pela manhã uma nova recuperação dos banheiros públicos da Orla de Ponta Negra. Equipes do Departamento de Operações da Semsur estão reparando os danos causados pela depredação destes equipamentos públicos. O trabalho inclui substituição de bancadas, troca de fechaduras, recuperação de portas arrancadas e outros consertos necessários devido à falta de cuidado com o patrimônio público.

Há menos de um mês, a Semsur realizou uma revisão hidráulica, elétrica e hidrossanitária dos banheiro públicos da orla de Natal, incluindo os banheiros depredados. Na orla de Ponta Negra, foram liberados quatro módulos para uso, mas, infelizmente, parte dos banheiros liberados voltaram a ser depredados em menos de 24 horas. Este vandalismo ocorreu entre os dias 31 de dezembro de 2016 e 01 de janeiro de 2017. Hoje pela manhã, dois módulos já foram liberados, faltando outros dois módulos, que deverão estar em funcionamento até a próxima quarta-feira (1).

PRIVATIZAÇÃO A secretaria está recuperando novamente os equipamentos, mas já encaminhou o processo de privatização dos banheiros públicos da orla de Natal, como já acontece, por exemplo, em Recife e no Rio de Janeiro. Enquanto o processo de privatização não for concluído, a Semsur pede a conscientização da população para que estes equipamentos públicos sejam preservados, como também pede para que denuncie este tipo de crime. O telefone da Ouvidoria da Prefeitura é o: (84) 3232-6389.

HISTÓRICO - Desde janeiro de 2015, quando foram entregues os banheiros públicos da orla de Natal, como parte das ações de urbanização das praias urbanas da capital, estes equipamentos públicos são alvo constante de vandalismo, mesmo com o apoio da vigilância privada, câmeras e o auxílio da Guarda Municipal. As depredações vão desde quebra de bancadas, cubas, vasos, descargas, torneiras, luminárias, fechaduras, furtos, pichações, o que já gerou recorrentes intervenções na estrutura dos banheiros e um prejuízo de mais de R$ 300 mil.