Sociedade dos Poetas Vivos e Afins lança sexta edição de sua Antologia Literária
A Sociedade dos Poetas Vivos e Afins (SPVA) lança hoje sua 6ª Antologia Literária com vasta programação no Instituto Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (IFRN) - campus de Cidade Alta (av. Rio Branco). O lançamento do livro marca a volta do projeto Cesta Cultural. Saraus, duelos de violeiros, música e coquetel para os convidados a partir das 19h, aberto ao público.
A solenidade também marca a estreia do selo próprio da SPVA, com reconhecimento na Fundação Biblioteca Nacional. Outros dois livros estão previstos para lançamento breve.
O primeiro é da organizadora da Antologia, a poetisa Jânia Souza. E também um livro de poesia de Vilmaci Viana, também membro da SPVA. Mas a Antologia foi editada via patrocínio do Fundo de Incentivo à Cultura - programa municipal gerido pela Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte). A tiragem de mil cópias será distribuída entre bibliotecas das escolas municipais, os cerca de 70 colaboradores da antologia e 10%ficará sob responsabilidade da própria Funcarte.
Na Antologia abriga, em suas 255 páginas, poesias das mais variadas vertentes. Desde a libertária poesia visual, às metrificadas poesias influenciadas pelo concretismo. Poesias mais rebuscadas e outras mais diretas. Mais maduras e mais experimentais. "Nossa intenção é descobrir e divulgar os novos talentos e incentivar a leitura", comenta Jânia Souza. A SPVA nasceu sob o signo do idealismo. A ideia partiu do jornalista Paulo Augusto, em conjunto com os poetas Pedro Grilo, Mery Medeiros, Pedro Jacó e Zé Gonçalves.
Desde sua fundação, há 14 anos, a SPVA encontrou abrigo na Fundação Capitania das Artes (Funcarte). Segundo os membros da instituição, foram expulsos do local há três anos. Atualmente, a Escola Estadual Winston Churchill, em Cidade Alta, é o local onde os poetas recitam com liberdade seus versos. Sempre aos sábados, a partir das 17h. A entidade possui hoje cerca de 100 membros. Metade é de ativos e pagam a mensalidade de R$ 5 para projetos e metas, a exemplo da criação de uma sede à Sociedade. Fonte: dnonline.com.br
A solenidade também marca a estreia do selo próprio da SPVA, com reconhecimento na Fundação Biblioteca Nacional. Outros dois livros estão previstos para lançamento breve.
O primeiro é da organizadora da Antologia, a poetisa Jânia Souza. E também um livro de poesia de Vilmaci Viana, também membro da SPVA. Mas a Antologia foi editada via patrocínio do Fundo de Incentivo à Cultura - programa municipal gerido pela Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte). A tiragem de mil cópias será distribuída entre bibliotecas das escolas municipais, os cerca de 70 colaboradores da antologia e 10%ficará sob responsabilidade da própria Funcarte.
Na Antologia abriga, em suas 255 páginas, poesias das mais variadas vertentes. Desde a libertária poesia visual, às metrificadas poesias influenciadas pelo concretismo. Poesias mais rebuscadas e outras mais diretas. Mais maduras e mais experimentais. "Nossa intenção é descobrir e divulgar os novos talentos e incentivar a leitura", comenta Jânia Souza. A SPVA nasceu sob o signo do idealismo. A ideia partiu do jornalista Paulo Augusto, em conjunto com os poetas Pedro Grilo, Mery Medeiros, Pedro Jacó e Zé Gonçalves.
Desde sua fundação, há 14 anos, a SPVA encontrou abrigo na Fundação Capitania das Artes (Funcarte). Segundo os membros da instituição, foram expulsos do local há três anos. Atualmente, a Escola Estadual Winston Churchill, em Cidade Alta, é o local onde os poetas recitam com liberdade seus versos. Sempre aos sábados, a partir das 17h. A entidade possui hoje cerca de 100 membros. Metade é de ativos e pagam a mensalidade de R$ 5 para projetos e metas, a exemplo da criação de uma sede à Sociedade. Fonte: dnonline.com.br