Anemia atinge mais de 20% das crianças e quase 30% das mulheres brasileiras
Mais de 20% das crianças brasileiras com menos de 5 anos apresentam quadro de anemia. Essa é uma das conclusões da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher, levantamento realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), financiado com recursos do Ministério da Saúde.
O levantamento também analisou a deficiência de vitamina A e constatou a doença em 17% das crianças pesquisadas. Já a anemia em mulheres em idade fértil atingiu um índice ainda maior que o encontrado em crianças: 29,9%. No caso de deficiência de vitamina A entre mulheres, o índice nacional se fixou em 12,3%.
O Nordeste foi a região que apresentou os índices mais alarmantes de anemia entre crianças com menos de 5 anos e mulheres em idade fértil. Das crianças nordestinas analisadas, 25,5% apresentaram quadro de anemia. Já entre as mulheres com idade entre 15 e 39 anos, o índice de anemia atingiu 39,1%.
Já em relação à deficiência de vitamina A em crianças, o Nordeste, com 19%, divide a preocupação com a região Sudeste que apresentou um índice de 21,6%, fato que intrigou o Ministério da Saúde, pelo fato de a região Sudeste apresentar índices de desenvolvimento mais alto que outras regiões do país.
O levantamento também analisou a deficiência de vitamina A e constatou a doença em 17% das crianças pesquisadas. Já a anemia em mulheres em idade fértil atingiu um índice ainda maior que o encontrado em crianças: 29,9%. No caso de deficiência de vitamina A entre mulheres, o índice nacional se fixou em 12,3%.
O Nordeste foi a região que apresentou os índices mais alarmantes de anemia entre crianças com menos de 5 anos e mulheres em idade fértil. Das crianças nordestinas analisadas, 25,5% apresentaram quadro de anemia. Já entre as mulheres com idade entre 15 e 39 anos, o índice de anemia atingiu 39,1%.
Já em relação à deficiência de vitamina A em crianças, o Nordeste, com 19%, divide a preocupação com a região Sudeste que apresentou um índice de 21,6%, fato que intrigou o Ministério da Saúde, pelo fato de a região Sudeste apresentar índices de desenvolvimento mais alto que outras regiões do país.
Fonte: Agência Brasil