1ª Caminhada de Lésbicas na Redinha, neste domingo
Foto:www.flickr.com

Com o tema "Para dizer não à Lesbofobia e toda a opressão sofrida por nós mulheres", o Grupo Gami e a Liga Brasileira de Lésbicas do RN convidam para a 1ª edição da Caminhada de Lésbicas, que acontecerá neste domingo (31), na praia da Redinha, em Natal. O evento pretende aliar mobilização política e festa para ampliar a visibilidade lésbica no Rio Grande do Norte.
A concentração da caminhada acontecerá a partir das 13h00, no Marinho Beach, na praia da Redinha. Os organizadores convidam lésbicas e suas famílias, além de bissexuais e simpatizantes. O evento contará com atrações musicais e comemoração após o percurso.
A primeira edição da passeata lésbica no Brasil se deu em São Paulo, em 2003, e reuniu 100 pessoas. De acordo com Silvana Conti, organizadora nacional da Liga Brasileira de Lésbicas (LBL), a luta das lésbicas é distinta da dos gays. “As pessoas estão se conscientizando que é uma luta específica (a das lésbicas). É a luta contra a lesbofobia, diferente da luta contra a homofobia", afirmou. Ela informa que, além disso, a LBL também busca o cumprimento de direitos normalmente ligados às causas feministas. A luta abrange o direito a políticas públicas para que homens e mulheres tenham igualdade de direitos, sem discriminação de qualquer tipo, nem de orientação sexual. "É uma luta mais ampla. A sociedade discrimina a mulher de várias maneiras. A discussão é essa, debater o papel e o espaço da mulher na sociedade", explicou Silvana Conti.
Mais informações sobre o evento: (84) 3201-1219.
A concentração da caminhada acontecerá a partir das 13h00, no Marinho Beach, na praia da Redinha. Os organizadores convidam lésbicas e suas famílias, além de bissexuais e simpatizantes. O evento contará com atrações musicais e comemoração após o percurso.
A primeira edição da passeata lésbica no Brasil se deu em São Paulo, em 2003, e reuniu 100 pessoas. De acordo com Silvana Conti, organizadora nacional da Liga Brasileira de Lésbicas (LBL), a luta das lésbicas é distinta da dos gays. “As pessoas estão se conscientizando que é uma luta específica (a das lésbicas). É a luta contra a lesbofobia, diferente da luta contra a homofobia", afirmou. Ela informa que, além disso, a LBL também busca o cumprimento de direitos normalmente ligados às causas feministas. A luta abrange o direito a políticas públicas para que homens e mulheres tenham igualdade de direitos, sem discriminação de qualquer tipo, nem de orientação sexual. "É uma luta mais ampla. A sociedade discrimina a mulher de várias maneiras. A discussão é essa, debater o papel e o espaço da mulher na sociedade", explicou Silvana Conti.
Mais informações sobre o evento: (84) 3201-1219.