“Borderline” Montagem carioca reestreia em Natal dias 13 e 14 de setembro


Bipolaridade, esquizofrenia, desejos, loucura e lucidez. Esses são os temas de “Borderline”, monólogo que tem direção do carioca Marcello Gonçalves, a montagem baseada no conto de Junior Dalberto é estrelada pelo ator potiguar Bruce Brandão que fará curta temporada no TCP - Teatro de Cultura Popular nos dias 13 e 14 de setembro, quinta e sexta.

Produzido pela Cia. de Arte Nova em parceria com o Produtor Marcelo Veni, o drama traz Rutras, personagem do livro O Cangaço e o Carcará Sanguinolento, posicionando-se diante de questões íntimas relacionadas à família, sociedade, mundo cibernético e sua relação com a geração dos anos 90.
                O Espetáculo

A fim de investigar a tema Borderline, o espetáculo insere o espectador numa viagem de sons, sensações e variadas leituras inusitadas sobre o mundo, trabalhando sob a perspectiva de fronteira e limite, discutindo indagações históricas, sociais e culturais. Certa confusão se estabelece no direcionamento da cena, a mesma confusão que se passa com Rutras, nosso personagem que explora suas questões existenciais tão instigantes quanto à utópica realidade. Acentuando essa linha fronteiriça do discurso da personagem, o espetáculo permite ao público um olhar mais apurado sobre esse turbilhão de sentimentos típicos de quem sofre do distúrbio, colocando em cheque o limite da normalidade social explorando-os na estética da cena.

No campo da psicologia, as explosões de sentimentos, quando se apresentam de forma recorrente acentuando um comportamento intenso e persistente, produzem um padrão indicado por dificuldades de adaptação do indivíduo ao seu ambiente social.

Essa é a característica do transtorno de personalidade “borderline” que em tradução pode ser entendido por linha fronteiriça ou, ainda, região limítrofe.

Trazer o tema Borderline para o teatro é um desafio instigante quanto ao trabalho de construção da personagem, pois existe um universo intenso de emoções e direcionamentos a serem explorados.

O aspecto fronteiriço, apontado pela constante linha limítrofe nos é interessante também para a construção estética do espetáculo, uma vez que suscita a reflexão sobre onde está essa fronteira.

A fronteira ou o limite não existe sem que antes haja uma prévia relação ou pensamento estabelecido. Essa relação é uma criação do social embasado numa construção histórica.

 Entender essa dinâmica e recriar territórios estéticos a fim de trabalhar numa potência limítrofe instiga a possibilidade cênica que desencadeia hibridismos, rupturas, reconstruções e rizomas, trazendo-nos um espetáculo instigante e com notável valor de pesquisa cênica.

Além disso, a peça também contribui na prestação de serviço quanto ao esclarecimento do distúrbio, trazendo informação e propondo debate acerca de uma doença que ainda é pouco conhecida e marginalizada pela sociedade.


Sinopse do espetáculo

BORDERLINE é um mergulho no criativo e no fazer inventivo. Com uma linguagem afiada, rica, contemporânea e muitas vezes atemporal, o espetáculo apresenta com maestria as idiossincrasias humanas através das indagações de um “border”. Rutras, um homem de nome incomum e com um sorriso confiante fala sobre sua história.

Rutras narra seus amores. Rutras fala de seus desamores, de suas vitórias e de suas quase vitórias. Rutras vai e volta sem deslocar-se do espaço fronteiriço de suas emoções. Alternando questões características de sua real personalidade com seu outro EU, o personagem vivido por Bruce Brandão é acompanhando nessa narrativa por elementos metafísicos; seu mundo pequeno e limitado, com apenas uma cadeira e mesa. Dono de uma memória excepcional, como geralmente são os borders, Rutras rompe a quarta parede do palco onde a luz complementa todo o clima dessa composição.

Para o crítico da APTR, Gilberto Bartholo, o espetáculo foi uma das melhores surpresas em TEATRO, dos últimos tempos.

“O desafio de dirigir proposto pelo ator Bruce Brandão, me acendeu em algo que é inerente a todos nós, homens da arte: a necessidade e o comprometimento de levar aos palcos uma obra singular e plural. Suponho que aonde quer que eu vá, levarei comigo os ventos das mudanças, eu estou na onda, no ritmo, marchando nele. O registro, a interpretação, a produção e a direção.” Marcello Gonçalves.

Para o ator Bruce Brandão, as leituras sobre o tema Borderline foram fruto do contato com o autor Junior Dalberto em Natal. Encantado com esse universo, fez suas pesquisas e se familiarizou com o tema.

“No início eu pensava em visitar clínicas psiquiátricas, entrar em manicômios, mas percebi que o ''manicômio'' estava dentro de cada indivíduo. O entendimento sobre o transtorno Borderline me fez galgar outros degraus: É o jeito de ser. Quem já não teve medo de rejeição, impulsividade, ciúmes, sensação de abandono? Porém quando se trata de um Border, o olhar é outro. Tudo tem intensidade! Olhar poeticamente a doença é mergulhar no desconhecido.”

Sobre a Cia. de Arte Nova

A Cia. nasce do encontro entre os atores Marcello Gonçalves e Bruce Brandão, com a necessidade de gerar cultura, arte e o comprometimento com o trabalho de pesquisa, para criar novas formas de se pensar o teatro. Fomentando uma nova economia de gestão e transmissão de conhecimento, a Cia. criada em julho de 2014 pretende ser um centro integrado de arte onde os atores e as equipes formam e constroem um novo olhar sobre o teatro. A Cia estreia ''O Senador'', baseada na obra de Victor Hugo dia 6 de agosto, também no Ziembinski.

O Ator

Bruce Brandão é ator potiguar. No Rio de Janeiro, em 2015 estreou o monólogo Borderline, a temporada do espetáculo resultou em boas críticas e abriu as portas para outros convites para televisão, cinema e trabalhos publicitários. 
Atualmente integra o elenco das Séries: Procurando Casseta e Planeta (Multishow), 01 contra Todos (Fox), Sob Pressão (Rede Globo), Detetive do Prédio Azul (Globo) e em uma nova série da HBO.  Atuou nos filmes "Intervenção" e "O Palestrante Motivacional" e também no próximo longa sobre a vida de Divaldo Franco. Na novela ‘’O Tempo Não Para’’( Rede Globo) faz o personagem, Maciel (um cinegrafista).


Borderline na sexta.jpg

Em sua carreira, iniciada em 2006, Bruce fez diversos trabalhos no teatro, publicidade, na tv e no cinema. Participou, entre outras, da novela ''Velho Chico '' e série da  Globo '' Super Max''.

O Diretor

Marcello Gonçalves - Ator e diretor carioca, é no cinema onde sempre chama mais a atenção, como em “Tropa de Elite 2″, “Xingu”, “Assalto ao banco central” e “Não se pode viver sem amor” na série “Filhos do carnaval” com direção do Cao Hamburger entre outros.

No teatro fez “Capitães da Areia, de Jorge Amado”, “Cuba Libre” direção de Roberto Bomtempo,“A Mãe”, de Bertold Brecht e direção de Luis Fernando Lobo, “Aonde Está Você Agora?”, de Regiana Antonini e direção de Rafael Ponzi, “D’Artagnan e os Três Mosqueteiros”, “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, Direção de Pedro Vasconcelos. “O Noviço”, de Martins Pena e “Ângelo, Tirano de Pádua”, de Victor Hugo e direção de Marcos Afonso Braga. “Superiores” texto e direção de Miguel Thiré, “Dona Flor e seus Dois Maridos”, de Jorge Amado e direção de Pedro Vasconcelos e “Meu Ex-Imaginário” de Regiana Antonini e direção de Michel Bercovicht entre outros.

borderline_ator_brucebrandc3a3o_ensaio_8.jpg

Em 2014 fez a série da Rede Record Milagres de Jesus como apóstolo André, participou da novela ‘’Eta Mundo Bom!’’ é um dos fundadores e é diretor geral artístico da Cia. de Arte Nova. A montagem de Borderline marcou sua estreia como diretor de teatro. Atualmente integra o elenco do musical ‘’Isaura Garcia’’.

O Autor

Junior Dalberto, pseudônimo de Alberto Barros da Rocha Junior, é escritor, dramaturgo, encenador, poeta potiguar e policial federal aposentado. Autor e encenador dos textos infantis “Um Robô no Mundo da Fantasia” no Rio de Janeiro, “Pinóquio e o Circo” e “A Trilha da Caveira que Ri” em Natal/RN. Escreveu e produziu o espetáculo infantil “Titina e a Fada dos Sonhos” e o espetáculo adulto “A Barca de Caronte”. Dirigiu os espetáculos de sua autoria “O Velório da Marquesa Di Fátimo”, “ Borderline” e “Ventre de Ostra”. É premiado com quatros troféus Evoé – Festival de Teatro Exu Pernambuco em 2015 e Indicado ao Botequim das Artes no RJ pelo texto “Borderline”. Premiado com o Troféu Cultura 2016 - Melhor Espetáculo Potiguar por “Ventre de Ostra”. Autor das seguintes obras literárias: O romance realismo mágico “Pipa Voada sobre Brancas Dunas” “O Teatro Mágico de Junior Dalberto - Coletânea de textos Infantis” “O Teatro Mágico de Junior Dalberto – Coletânea de textos adultos” O livro de contos “Cangaço e o Carcará Sanguinolento” – Destaque Literário Potiguar - Troféu Cultura 2014. Escreveu ainda o livro de poemas “Leveza Infinita”, O livro de conto juvenil “Reféns nos Andes”, o livro Infantil Titina e A Fada dos Sonhos e o livro de contos Blattodea em 2017. Representou a cidade de Natal no III EELP - Encontro de Escritores da Língua Portuguesa.Dirigiu cenicamente as premiações musicais Hangar 2013, Hangar 2014, Hangar 2015, Hangar 2016 e Hangar 2017. Fez a direção cênica da inauguração do Cine Teatro Parnamirim/RN. Integrou a Caravana Literária Potiguar. Integra o projeto Carrossel da Leitura. Integra o projeto Federais Solidários. É membro da UBE/RN - União Brasileira de Escritores e da SPVA - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins. Representou o Brasil participando da obra literária coletânea Brasilis – Feira Literária Internacional de Cuba-2017. 

FICHA TÉCNICA
Texto: Junior Dalberto
Direção: Marcello Gonçalves
Atuação: Bruce Brandão
Direção de Movimento: Márcio Vieira
Trilha: Marcello Gonçalves, Bruce Brandão e Zinho Langowski
Realização: Cia de Arte Nova e Marcelo Veni Produções

SERVIÇO

Borderline
Reestreia em Natal: 13 e 14 de setembro de 2018
Local: Teatro De Cultura popular - TCP
Endereço: Rua Jundiaí, 641, anexo ao Prédio da FJA
Horário: Quinta e Sexta-feira – 20h
Preço: R$ 40,00 (Inteira) R$ 20,00 (Meia)
Duração: 55 min.
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama
Produção: 9 8790 1373Bipolaridade, esquizofrenia, desejos, loucura e lucidez. Esses são os temas de “Borderline”, monólogo que tem direção do carioca Marcello Gonçalves, a montagem baseada no conto de Junior Dalberto é estrelada pelo ator potiguar Bruce Brandão que fará curta temporada no TCP - Teatro de Cultura Popular nos dias 13 e 14 de setembro, quinta e sexta.

Produzido pela Cia. de Arte Nova em parceria com o Produtor Marcelo Veni, o drama traz Rutras, personagem do livro O Cangaço e o Carcará Sanguinolento, posicionando-se diante de questões íntimas relacionadas à família, sociedade, mundo cibernético e sua relação com a geração dos anos 90.
                O Espetáculo

A fim de investigar a tema Borderline, o espetáculo insere o espectador numa viagem de sons, sensações e variadas leituras inusitadas sobre o mundo, trabalhando sob a perspectiva de fronteira e limite, discutindo indagações históricas, sociais e culturais. Certa confusão se estabelece no direcionamento da cena, a mesma confusão que se passa com Rutras, nosso personagem que explora suas questões existenciais tão instigantes quanto à utópica realidade. Acentuando essa linha fronteiriça do discurso da personagem, o espetáculo permite ao público um olhar mais apurado sobre esse turbilhão de sentimentos típicos de quem sofre do distúrbio, colocando em cheque o limite da normalidade social explorando-os na estética da cena.

No campo da psicologia, as explosões de sentimentos, quando se apresentam de forma recorrente acentuando um comportamento intenso e persistente, produzem um padrão indicado por dificuldades de adaptação do indivíduo ao seu ambiente social.

Essa é a característica do transtorno de personalidade “borderline” que em tradução pode ser entendido por linha fronteiriça ou, ainda, região limítrofe.

Trazer o tema Borderline para o teatro é um desafio instigante quanto ao trabalho de construção da personagem, pois existe um universo intenso de emoções e direcionamentos a serem explorados.

O aspecto fronteiriço, apontado pela constante linha limítrofe nos é interessante também para a construção estética do espetáculo, uma vez que suscita a reflexão sobre onde está essa fronteira.

A fronteira ou o limite não existe sem que antes haja uma prévia relação ou pensamento estabelecido. Essa relação é uma criação do social embasado numa construção histórica.

 Entender essa dinâmica e recriar territórios estéticos a fim de trabalhar numa potência limítrofe instiga a possibilidade cênica que desencadeia hibridismos, rupturas, reconstruções e rizomas, trazendo-nos um espetáculo instigante e com notável valor de pesquisa cênica.

Além disso, a peça também contribui na prestação de serviço quanto ao esclarecimento do distúrbio, trazendo informação e propondo debate acerca de uma doença que ainda é pouco conhecida e marginalizada pela sociedade.


Sinopse do espetáculo

BORDERLINE é um mergulho no criativo e no fazer inventivo. Com uma linguagem afiada, rica, contemporânea e muitas vezes atemporal, o espetáculo apresenta com maestria as idiossincrasias humanas através das indagações de um “border”. Rutras, um homem de nome incomum e com um sorriso confiante fala sobre sua história.

Rutras narra seus amores. Rutras fala de seus desamores, de suas vitórias e de suas quase vitórias. Rutras vai e volta sem deslocar-se do espaço fronteiriço de suas emoções. Alternando questões características de sua real personalidade com seu outro EU, o personagem vivido por Bruce Brandão é acompanhando nessa narrativa por elementos metafísicos; seu mundo pequeno e limitado, com apenas uma cadeira e mesa. Dono de uma memória excepcional, como geralmente são os borders, Rutras rompe a quarta parede do palco onde a luz complementa todo o clima dessa composição.

Para o crítico da APTR, Gilberto Bartholo, o espetáculo foi uma das melhores surpresas em TEATRO, dos últimos tempos.

“O desafio de dirigir proposto pelo ator Bruce Brandão, me acendeu em algo que é inerente a todos nós, homens da arte: a necessidade e o comprometimento de levar aos palcos uma obra singular e plural. Suponho que aonde quer que eu vá, levarei comigo os ventos das mudanças, eu estou na onda, no ritmo, marchando nele. O registro, a interpretação, a produção e a direção.” Marcello Gonçalves.

Para o ator Bruce Brandão, as leituras sobre o tema Borderline foram fruto do contato com o autor Junior Dalberto em Natal. Encantado com esse universo, fez suas pesquisas e se familiarizou com o tema.

“No início eu pensava em visitar clínicas psiquiátricas, entrar em manicômios, mas percebi que o ''manicômio'' estava dentro de cada indivíduo. O entendimento sobre o transtorno Borderline me fez galgar outros degraus: É o jeito de ser. Quem já não teve medo de rejeição, impulsividade, ciúmes, sensação de abandono? Porém quando se trata de um Border, o olhar é outro. Tudo tem intensidade! Olhar poeticamente a doença é mergulhar no desconhecido.”

Sobre a Cia. de Arte Nova

A Cia. nasce do encontro entre os atores Marcello Gonçalves e Bruce Brandão, com a necessidade de gerar cultura, arte e o comprometimento com o trabalho de pesquisa, para criar novas formas de se pensar o teatro. Fomentando uma nova economia de gestão e transmissão de conhecimento, a Cia. criada em julho de 2014 pretende ser um centro integrado de arte onde os atores e as equipes formam e constroem um novo olhar sobre o teatro. A Cia estreia ''O Senador'', baseada na obra de Victor Hugo dia 6 de agosto, também no Ziembinski.

O Ator

Bruce Brandão é ator potiguar. No Rio de Janeiro, em 2015 estreou o monólogo Borderline, a temporada do espetáculo resultou em boas críticas e abriu as portas para outros convites para televisão, cinema e trabalhos publicitários. 
Atualmente integra o elenco das Séries: Procurando Casseta e Planeta (Multishow), 01 contra Todos (Fox), Sob Pressão (Rede Globo), Detetive do Prédio Azul (Globo) e em uma nova série da HBO.  Atuou nos filmes "Intervenção" e "O Palestrante Motivacional" e também no próximo longa sobre a vida de Divaldo Franco. Na novela ‘’O Tempo Não Para’’( Rede Globo) faz o personagem, Maciel (um cinegrafista).


Borderline na sexta.jpg

Em sua carreira, iniciada em 2006, Bruce fez diversos trabalhos no teatro, publicidade, na tv e no cinema. Participou, entre outras, da novela ''Velho Chico '' e série da  Globo '' Super Max''.

O Diretor

Marcello Gonçalves - Ator e diretor carioca, é no cinema onde sempre chama mais a atenção, como em “Tropa de Elite 2″, “Xingu”, “Assalto ao banco central” e “Não se pode viver sem amor” na série “Filhos do carnaval” com direção do Cao Hamburger entre outros.

No teatro fez “Capitães da Areia, de Jorge Amado”, “Cuba Libre” direção de Roberto Bomtempo,“A Mãe”, de Bertold Brecht e direção de Luis Fernando Lobo, “Aonde Está Você Agora?”, de Regiana Antonini e direção de Rafael Ponzi, “D’Artagnan e os Três Mosqueteiros”, “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, Direção de Pedro Vasconcelos. “O Noviço”, de Martins Pena e “Ângelo, Tirano de Pádua”, de Victor Hugo e direção de Marcos Afonso Braga. “Superiores” texto e direção de Miguel Thiré, “Dona Flor e seus Dois Maridos”, de Jorge Amado e direção de Pedro Vasconcelos e “Meu Ex-Imaginário” de Regiana Antonini e direção de Michel Bercovicht entre outros.

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Em 2014 fez a série da Rede Record Milagres de Jesus como apóstolo André, participou da novela ‘’Eta Mundo Bom!’’ é um dos fundadores e é diretor geral artístico da Cia. de Arte Nova. A montagem de Borderline marcou sua estreia como diretor de teatro. Atualmente integra o elenco do musical ‘’Isaura Garcia’’.

O Autor

Junior Dalberto, pseudônimo de Alberto Barros da Rocha Junior, é escritor, dramaturgo, encenador, poeta potiguar e policial federal aposentado. Autor e encenador dos textos infantis “Um Robô no Mundo da Fantasia” no Rio de Janeiro, “Pinóquio e o Circo” e “A Trilha da Caveira que Ri” em Natal/RN. Escreveu e produziu o espetáculo infantil “Titina e a Fada dos Sonhos” e o espetáculo adulto “A Barca de Caronte”. Dirigiu os espetáculos de sua autoria “O Velório da Marquesa Di Fátimo”, “ Borderline” e “Ventre de Ostra”. É premiado com quatros troféus Evoé – Festival de Teatro Exu Pernambuco em 2015 e Indicado ao Botequim das Artes no RJ pelo texto “Borderline”. Premiado com o Troféu Cultura 2016 - Melhor Espetáculo Potiguar por “Ventre de Ostra”. Autor das seguintes obras literárias: O romance realismo mágico “Pipa Voada sobre Brancas Dunas” “O Teatro Mágico de Junior Dalberto - Coletânea de textos Infantis” “O Teatro Mágico de Junior Dalberto – Coletânea de textos adultos” O livro de contos “Cangaço e o Carcará Sanguinolento” – Destaque Literário Potiguar - Troféu Cultura 2014. Escreveu ainda o livro de poemas “Leveza Infinita”, O livro de conto juvenil “Reféns nos Andes”, o livro Infantil Titina e A Fada dos Sonhos e o livro de contos Blattodea em 2017. Representou a cidade de Natal no III EELP - Encontro de Escritores da Língua Portuguesa.Dirigiu cenicamente as premiações musicais Hangar 2013, Hangar 2014, Hangar 2015, Hangar 2016 e Hangar 2017. Fez a direção cênica da inauguração do Cine Teatro Parnamirim/RN. Integrou a Caravana Literária Potiguar. Integra o projeto Carrossel da Leitura. Integra o projeto Federais Solidários. É membro da UBE/RN - União Brasileira de Escritores e da SPVA - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins. Representou o Brasil participando da obra literária coletânea Brasilis – Feira Literária Internacional de Cuba-2017. 

FICHA TÉCNICA
Texto: Junior Dalberto
Direção: Marcello Gonçalves
Atuação: Bruce Brandão
Direção de Movimento: Márcio Vieira
Trilha: Marcello Gonçalves, Bruce Brandão e Zinho Langowski
Realização: Cia de Arte Nova e Marcelo Veni Produções

SERVIÇO

Borderline
Reestreia em Natal: 13 e 14 de setembro de 2018
Local: Teatro De Cultura popular - TCP
Endereço: Rua Jundiaí, 641, anexo ao Prédio da FJA
Horário: Quinta e Sexta-feira – 20h
Preço: R$ 40,00 (Inteira) R$ 20,00 (Meia)
Duração: 55 min.
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama
Produção: 9 8790 1373